Festa da partilha

Solidários, somos Gente

Solitários somos Peças

De mãos dadas,somos Força

Desunidos, Incompetência

Isolados, somos Ilha

Juntos, Continentes

Inconscientes, somos Massa

Reflexivos, somos Grupo

Encontrando alternativas

para nossos problemas.

A Escola Estadual Carlos Trivellato celebrou a Páscoa, realizando a Festa da Partilha.Cada um levou um pouquinho daquilo que gosta para se alimentar e juntos comemos e bebemos, a exemplo de Jesus, na última ceia.Que este momento se repita no dia-a-dia,que saibamos repartir os nossos dons e colocá-los a serviço do outro, para honra e glória de Deus.

Educação e Prática de Cidadania

Professora regente Ester e a supervisora Mírian

Participação de alunos de outras turmas

Participação da professora Ângela na turma 92

Alunas da Turma 92

Turma 91 - Regina(diretora) Mírian (supervisora)

Para exercitar a cidadania é preciso

saber dialogar, debater,discordar e protestar

com firmeza e respeito.

Com este propósito foi realizado um debate refletindo sobre o tema, Educação e Cidadania,sob a direção da professora regente Ester, nas turmas 91 e 92 e participação de representantes das turmas do 5º,6º,7º,8º ano.Marcaram presença a diretora Regina, a supervisora Míriam e a professora Ângela.O próximo será em junho com o tema:Convivência, Família e Liberdade.

A importâcia do lúdico na escola

A afirmação central da valorização do brincar encontra-se no filósofo Tomás de Aquino; Ludus est necessarius ad conversatinem humanae vitae – O brincar é necessário para a vida humana. Tomás afirma que, assim como o ser humano precisa de repouso corporal para restabelecer-se, pois, sendo suas forças físicas limitadas, não pode trabalhar continuamente, também precisa de repouso, para alma, o que é proporcionado pela brincadeira. É interessante observar que, assim como a palavra refeição indica “re-fazer-se”das forças físicas, também pelo recreio há uma “re-criação” das forças da alma.O ensino não pode ser aborrecido e enfadonho: o fastidium é um grave obstáculo para a aprendizagem.A tristeza e o fastio produzem um estreitamento, um bloqueio, ou para usar a metáfora de Tomás, um peso para a aprendizagem.E, tratando do relacionamento humano, Tomás declarou: “Ninguém agüenta, um dia sequer, uma pessoa aborrecida e desagradável”.
A educação lúdica bem aplicada e compreendida pode contribuir concretamente para a melhoria do ensino, quer para garantir mais satisfatoriamente a permanência do aluno na escola, quer para redefinir valores e melhorar o relacionamento.
Nesta semana de Jogos Escolares, foi possível comprovar estas palavras ditas acima.Os alunos estavam felizes, dispostos, comprometidos com o time que estavam defendendo.Havia harmonia, todos participavam com alegria, cooperando uns com os outros, emprestando os objetos necessários para o desenrolar dos jogos, auxiliando o professor de Educação Física, apitando, marcando, organizando...Valeu a pena! A chuva dificultou, mas não tirou o estímulo de ninguém. Parabéns a todos!

Nesta vida somos competidores e vencedores por estarmos juntos, unidos por uma causa maior: tecer a paz dia a dia.

Em cena ...

Escolhas

Nossa vida é feita de partilhas, de experiências.Estamos sempre aprendendo, acrescentando algo que possa melhorar o nosso dia a dia, afinal viver é uma arte e como diz o Rei,Roberto:
"Se o bem o mal existem,você pode escolher,é preciso saber viver..."
Nessa perspectiva,as turmas 71 e 72 apresentaram nas salas de aula,uma história de vida que nos leva a fazer escolhas:boas ou más e aguentar as consequências.
"Um barato que sai caro" e "A última chance", muito bem interpretadas pelos nossos artistas mirins, que estão levando a sério uma proposta de vida melhor para todos,livre das drogas, colocando a saúde em primeiro lugar.
Eles deixaram uma mensagem para todos nós.
"A sua vida é resultado de suas escolhas e decisões.Você é livre para decidir de que forma vai conduzir sua vida, mas terá que estar preparado para lidar com as consequências dos seus atos.Por isso, pense bem quando estiver diante de opções importantes.Afinal de contas, SUA HISTÓRIA É VOCÊ QUEM FAZ".
Tivemos a presença do professor Flávio,responsável pelo PROERD a participação dos professores e seus alunos,da supervisora Míriam, a diretora Regina e sua vice Geni.
É a Escola Carlos Trivellato, tecendo a paz dia a dia.
Ester (professora de Português)

Brigada Antibullying

1. Eles formam uma brigada antibullying, com o objetivo de defender vítimas de agressores,oferecendo suporte moral e conselhos sobre como elas devem agir,conversando com os autores da brincadeira sem graça e até mesmo comunicando à diretoria da escola casos mais graves.
   “Penso assim: dê risada com o seu amigo e não dele”, diz uma estudante.Ela foi vítima de bullying quando tinha seis anos.”Sei como é ruim ser zoado e não gosto que fiquem fazendo isso com os outros.”Para ela, a platéia que se forma dentro da classe para rir do bullying só incentiva a atitude."Só tem palhaço porque tem gente que dá risada.”
   Outra estudante diz o seguinte:"Aconselho o aluno vítima de bullying a nunca revidar, a nunca agir de forma violenta."Acho que muitas vezes a conversa com um colega funciona melhor do que a conversa com o diretor da escola ou com os pais dos alunos”,afirma o estudante.
   [...]
   
   (Folha de S.Paulo,20/06/2005.)
   
   
   1-Você acha que quem se omite, também participa do bullying?
   2-Na sua opinião, quando rimos numa situação em que alguém está sendo vítima de bullying, estamos estimulamdo a prática de agressão? Por quê?
   3-Você participaria de uma brigada antibullying? Por quê?
   4-Qual a sua opinião sobre a estratégia sugerida pela estudante para neutralizar os agentes do bullying?
   

O basta que fere

Edimar, um jovem humilde tímido de Taiúva (SP), foi vítima de seus companheiros de escola durante onze anos.Por ser gordo,chamavam-no de “mongolóide’ e “elefante cor-de-rosa,entre outros apelidos. No dia 27/1/2003,entrou na escola e feriu uma professora, seis alunos e o zelador.Segundo uma das vítimas, que ficou paraplégica, Edimar era um garoto passivo,retraído, com poucos amigos e nunca tinha revidado nem denunciado seus agressores.Na escola, nunca apresentara nenhum comportamento agressivo;era considerado um aluno “normal”.
Fonte: Cleo Fante,op.cit.,p.40

A paz depende de cada um de nós.
Nossas atitudes podem levar alguém à violência.
Somos todos responsáveis.